Huxley prefaciou este livro: Zen and the Psychology of Transformation: The Supreme Doctrine.
Certa vez uma amiga perguntou-me se eu tinha As Portas da Percepção. Eu tinha mas disse que não tinha temendo que ela quisesse repetir a experiência do livro, mas pouco adiantou. Mais tarde, ela teve experiências com drogas. Deveria ser seu carma.
Junto com Borges, John Fante, Huxley é mais um escritor que ficau cegos.
Um comentário:
os poucos trechos que li de as portas da percepção me deixaram muito desapontado. huxley, aquele escritor genial da década de vinte, tinha simplesmente despirocado, e de uma forma literariamente medíocre.
minha trinca de livros prediletos dele ainda é brave new world, sem olhos em gaza e contraponto. há alguns contos soltos ainda, mas os romances são muito mais amplos e transformadores.
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