Quando assinei o jornal Rascunho foi mais por nostalgia de ler um jornal, já que os de sempre estão longe de serem o que nunca foram: jornalismo isento. Mas o rascunho ainda que ande na mesma areia do mercado, pelo menos a paisagem é conhecida. Escrever sobre livros ou falar deles muitos o fazem. Booktubers estão ai para escolher. Mas ao escrever para jornal impresso ainda se dá preferencia ao texto acadêmico ou pseudo acadêmico.
Em geral os textos são superficiais. Pecam no fechamento do texto.
As citações nem sempre acrescentam sentido ao texto, apenas disfarçam o não domínio do texto acadêmico ou querer parecer que se fez uma análise além do lugar comum.
As citações nem sempre acrescentam sentido ao texto, apenas disfarçam o não domínio do texto acadêmico ou querer parecer que se fez uma análise além do lugar comum.
Não há nenhum problema em ser simples. Afinal o simples pode ser bem feito e sem ser simplório chegar a mais leitores. Embora não saiba dizer se de fato chega. Eu nunca vi nos cafés que frequento. Nem mesmo nos Sescs em SP. Mas pode ser que não vi porque não soube ver.
Poderia ler o Rascunho ou Pernambuco no site. Estão disponíveis. Mas o jornal posso ler aos poucos mansamente. Embora não goste da mãos manchadas e o cheiro de tinta. O tempo de reflexão e ruminar acontecem com mais frequência sobre o papel impresso.
Depois de expirar a assinatura vou experimentar o Suplemento Pernambuco.
Não esperei e já recebi um exemplar do pernambuco. As páginas são grossas e menos manuseáveis que o papel jornal, mas não sujam as mãos de tinta. Ainda vou avaliar melhor.
Não esperei e já recebi um exemplar do pernambuco. As páginas são grossas e menos manuseáveis que o papel jornal, mas não sujam as mãos de tinta. Ainda vou avaliar melhor.
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