O que o autor propõe é que o público interaja e o interrompa se achar necessário para apontar algo ou comentar. Poucos o farão, já sabemos. Mesmo assim, ele adverte que a peça não tem hora para acabar.
Se não tem hora para acabar poderia ter começado às 18:00 e não às 21:00. No domingo começa às 18:00, mas no domingo eu já tinha compromisso. Lá pelas 22:30 ele só estava no início do segundo ato. Eu ainda teria que ir até o metro, 2,3 Km dali andando ou de bus. O metro fecha à 1:00, Calculei que não veria a peça até o final. O ator nos avisou que entendia se alguém precisasse sair e que estaria livre para tal. Decididamente fiquei frustrada por não ver como o ator usou os tijolos que estavam no palco. Só posso deduzir pelas fotos e pela referencia a Beckett, onde sempre há um buraco em cena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário