São dezesseis contos. Entre eles, os mais conhecidos: Pierre
Menard, autor do Quixote, A biblioteca de babel, O jardim das veredas que se
bifurcam, lembro desse último, em especial, porque o li quando estava na
universidade. Escrevi um conto que está na coletânea Deonibulando, onde sito
uma frase do conto sobre escolhas.
“Em todas as ficções, cada vez que um homem se defronta com
diversas alternativas, opta por uma e elimina as demais; o quase enredado Ts´ui
Pên, opta, simultaneamente, por todas.”
E tem também Funes, o memorioso. Acho que li todos esses na
universidade, mas já não lembrava e depois de ler ainda já não os lembro. Minha
memória anda fraca faz tempo.
É impressão minha ou Borges tem obsessão pela Irlanda e tudo
que diz respeito a cultura irlandesa. Oriental também. Lembro que li um livro
dele sobre o Budismo. O que é Budismo, acho que é esse o título. Seus
personagens com nomes chineses aparecem em alguns desses contos de Ficções.
Além da questão judaica que também aparece muito nesse livro.
Além da questão judaica que também aparece muito nesse livro.
E a obsessão por espelhos já sabida. Não contei quantas vezes
li a palavra “espelho”, depois que terminar de ler todo o livro volto e conto.
No conto “Loteria na Babilônia” Borges sugere algo que
reescrevi assim:
− O que vocês querem? O poder público
ou o poder dos ricos?
Não é uma citação. É uma reflexão que fiz a partir da
leitura.
Outra reflexão foi:
Outra reflexão foi:
A importância da história é que ela aponta para o futuro.
Temos que ver o que está acontecendo e ver as consequências do que está
acontecendo, além do momento.
#1001LivrosParaLerantesDeMorrer
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