Perguntado sobre o que sentia ao dançar Billy disse:
"Eu sinto como se não estivesse aqui. Como se desaparecesse.
É isso, é eletricidade. Eletricidade."
Billy Elliot é um daqueles filmes que vc. quer ver mais vezes. Quando vi quis ver mais vezes. Então depois de alguns anos comprei o DVD. Esqueci que tinha o filme e arrumando a estante vi-o entre os demais DVDs.
A vivacidade do garoto que interpreta, uma certa irreverência, é encantador. Sem contar a facilidade em se adaptar às situações da vida-difícil pela qual a família passa. Família sem a mãe de Billy que faleceu. A vó que requer atenção pela sua idade, e por, às vezes, desaparecer, o irmão envolvido com piquetes de grevistas, o pai tentando tomar conta de toda a família com honestidade e coragem e que ao mesmo tempo quer que o filho aprenda box e não balé.
Mas Billy segue em frente mesmo contra a vontade do pai e consegue provar para a sua família que ele merece uma chance de tentar. E ele tenta ser aluno da Royal Ballet de Londres.
A abertura é simples mas já dá o tom do que virá. Uma brincadeira de pular na cama se transforma em uma cena acrobática muito bela.
O filme é de 2000. Jamie Bell, o Billy cresceu e Billy Elliot virou musical de sucesso na Broadway.
Seu protagonista mais recente é Tintin.
Nenhum comentário:
Postar um comentário