Uma das poucas cantoras que ainda consigo ouvir é Marina Lima. Não sou fã, nem fanática. Até hoje só fui num show dela. Alias até hoje só fui em dois shows um de Zizi Pozzi e outro da Marina. Tenho músicas dela no tocador portátil. Ouço pouco, só quando vou caminhar e nem sempre levo-o comigo. Não se trata de gosto porque meu gosto por música é bem eclético. Difícil dizer do que não gosto, porque sempre me permito experimentar antes de rejeitar qualquer coisa. E sempre penso que se não serve pra mim para alguém deve servir, então respeito.
Talvez por ouvir pouco, não gaste o que ouço e então o cérebro não consome tudo de uma vez ou em pouco tempo requerendo ser alimentado com mais sons do mesmo ou diferentes. O CD Abrigo e Pierrot do Brasil são os favoritos.
Aqui dá pra ouvir Climax e outros anteriores, mas imagino que ele deve ir no mesmo espírito de Abrigo. Embora a voz esteja menos colorida (alegre), mais cansada. A voz envelhece, claro. Os acordes são dançantes em algumas letras, não em todas. Poderia ter ariscado mais como ariscou cantando Pra Sempre, com Samuel Rosa. Poderia ter cantado com os outros parceiros: Adriana Calcanhotto e Karina Buhr. Quanto mais colaborativo melhor.
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