A Feira de Artesanato da Pç. da República é um reduto de artistas de cabelos brancos. Muitos deles de origem nipônica e outros com sotaque latino. Em geral o que mais vemos na feira talvez venha de atividades de arte terapia.
Aquele passatempo que virou um hobbie e posteriormente uma opção a mais no orçamento. Levar seus trabalhos à feira é uma forma de dar-lhes vida e prosseguir na atividade. O que mais chama a atenção é a diversidade de técnicas e materiais.
De resto, não me cabe julgar se o que ali se expõe é surpreendente ou criativo, se tem potencial para voos além da feira. Isso não importa. Talvez nem mesmo para quem expõe seus trabalhos lá.
Depois de saciados os olhos com cores e temas desde os mais fantasiosos aos mais tropicais vem a parte da comida, doces e tortas. Se estiver de dieta evite essa parte da feira.
Mas não olhe só para o que está exposto na praça temporariamente. Olhe também em volta, para o alto, para as plantas e prédios. O Edifício Copan que reflete-se no prédio espelhado causando um efeito de distorção natural.
Nenhum comentário:
Postar um comentário