Outra história é a de Elizabeth que conhece Richard e tem uma vida feliz com ele até que por engano Richard é preso e sem conseguir provar sua inocência, se mata na prisão. Elizabeth estava gravida e ele morre sem saber. Elizabeth é socorrida pela irmã de Gabriel que morra em N.Y, Florência. Ela arranja emprego e ajuda a cuidar do filho de Elizabeth, John.
Já o outro John, filho de Gabriel descobre que sente atração por um amigo e se tortura com dilema de contar ou não a Gabriel. Esse é o trecho, final, e mais poético do livro. É onde Baldwin já dá uma pista da sua inclinação.
A maior parte do livro se dedica a contar fatos do passado dos personagens. Quando a narrativa abandona o presente John estava na cama depois de se envolver em uma briga onde é atingida por um canivete ou faca. Só no final esse narrativa é retomada.
A maior parte do livro se dedica a contar fatos do passado dos personagens. Quando a narrativa abandona o presente John estava na cama depois de se envolver em uma briga onde é atingida por um canivete ou faca. Só no final esse narrativa é retomada.
Embora tenha feito muito sucesso em seu primeiro livro. A escolha da temática gay no O Quarto de Giovanni, decepcionou quem esperava que ele seguisse retratando a comunidade negra e evangélica.
Não é um livro fácil de ser lido pelo excesso de retórica ou discurso religioso. Para quem está nesse meio sentirá afinidade mas para quem não gosta daquele discurso em que de dez palavras, nove são sobre Deus/Bíblia, fica cansativo. Demorei meses para ler justamente por isso.
Os conflitos entre a vida na igreja e vida mundana são o tema central, então toda a narrativa faz sentido. Atravessa-la é que custa.
Os conflitos entre a vida na igreja e vida mundana são o tema central, então toda a narrativa faz sentido. Atravessa-la é que custa.
Esse livro ainda não tem tradução ao português.
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