Alguém já disse que só deixa de aprender quando se está morto. Se vc. está e tem a disposição para aprender até o fim dos seus dias, tanto melhor para vc., pois os neurônios gostam de assunto novo assim como as formigas gostam de açúcar. Isso me ocorreu caminhando pela rua. Encontrei um senhor e ele disse que estava indo jogar cartas com os amigos, para passar o tempo, disse ele. Fiquei pensando que nunca me ocorreu passar o tempo e sim aproveitar o tempo.
Quando aproveito bem o tempo ocioso seja fazendo o que gosto ou não fazendo nada isso é muito melhor do que fugir do vazio que o "passar o tempo" sugere Outro projeto que ocupou-me forem entrevistas que fiz para o blog Bossa Zen. Algo metade prazeroso, metada descobertas de que a vida de quem faz entrevistas não deve ser fácil a menos que tenha uma boa credencial para mostrar. E eu ainda não me chamo Fátima Bernardes.
Comecei o ano com todo gás editando um livro que escrevi há algum tempo, mas depois dei uma parada para ir ao retiro. Minha meta era editar dois livros esse ano mas não sei se vou conseguir. A gente começa a editar e acaba escrevendo mais, reescrevendo, atualizando algo que está datado e assim o trabalho se estende além do previsto.
Foi um ano de poucas viagens dentro do que eu havia previsto. Queria ter voltado a Estrada Real e depois de seis meses de molho por causa de uma queda que machucou a coluna preferi esperar mais um pouco para retomar as caminhadas longas e caminhar por aqui mesmo.
Sem contar que o treino de karate ficou prejudicado. Perdi uma troca de faixa, mas como não estou no karate pela faixa isso é o de menos. Retornei ao treino de karatê agora fazendo apenas o que der pra fazer sem forçar muito a coluna. Não faço a parte final,combate, até acho bom porque evita de me machucar e piorar as coisas pra mim.
Quando aproveito bem o tempo ocioso seja fazendo o que gosto ou não fazendo nada isso é muito melhor do que fugir do vazio que o "passar o tempo" sugere Outro projeto que ocupou-me forem entrevistas que fiz para o blog Bossa Zen. Algo metade prazeroso, metada descobertas de que a vida de quem faz entrevistas não deve ser fácil a menos que tenha uma boa credencial para mostrar. E eu ainda não me chamo Fátima Bernardes.
Comecei o ano com todo gás editando um livro que escrevi há algum tempo, mas depois dei uma parada para ir ao retiro. Minha meta era editar dois livros esse ano mas não sei se vou conseguir. A gente começa a editar e acaba escrevendo mais, reescrevendo, atualizando algo que está datado e assim o trabalho se estende além do previsto.
Foi um ano de poucas viagens dentro do que eu havia previsto. Queria ter voltado a Estrada Real e depois de seis meses de molho por causa de uma queda que machucou a coluna preferi esperar mais um pouco para retomar as caminhadas longas e caminhar por aqui mesmo.
Sem contar que o treino de karate ficou prejudicado. Perdi uma troca de faixa, mas como não estou no karate pela faixa isso é o de menos. Retornei ao treino de karatê agora fazendo apenas o que der pra fazer sem forçar muito a coluna. Não faço a parte final,combate, até acho bom porque evita de me machucar e piorar as coisas pra mim.
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